Encontro... primeiro.
Ao te encontrar pela primeira vez,
aquele encontro por ti marcado
meus olhos brilharam embevecidos
ao te ver tão doce, tão bela,
sorrindo como uma deusa, naquele banco.
Meu coração pulsando forte, tua chama junto a mim,
crepitava tão ardente, em labaredas sem fim !
Eu queria a ti sómente, beleza feita mulher !
Nosso encontro de repente...
tão de repente, tornou-se impetuoso,
avassalador, maravilhoso !
Eu só queria beijar-te...apertar-te... abraçar-te...
Sem pensar o quanto iria te amar,
naquele instante, impulsivo, sem poder me controlar,
juntei meu trêmulo corpo ao teu !
Tu mulher tão diferente,
Não a menina qualquer !
Suando geladas, em cego vôo
minhas mãos em ti pousavam,
extasiadas estavam, como nunca as senti...
Tateando teu corpo macio,
pararam ao tocarem teus seios..Ah! teus seios !
As curvas do teu corpo roçando pelo meu,
enlouqueceram meus anseios
como nunca aconteceu !
Tu meu desejo ardente,
Tu meu desejo mulher !
Meus braços te enlaçavam,
meus lábios, selvagens te beijavam !
Deixaste então, teu delicado corpo
eu possuir, sem nem imaginar
até onde prosseguir ...
Como um vulcão de desejos,
ao sabor de loucos beijos,
sem mistérios nem pudor,
nossos corpos esperaram
glorificando um imenso amor !
olhamos...descobrimos
o quanto nos amamos...
mas deixamos para depois
Sem barreiras sequer,
momentos livres...febrís...deslumbrantes...
Entre um homem e uma mulher !
Aquela foto...
Olhei no ecran e espanto meu,
Aquela foto que você me deu.
Esse sorriso de malicia contida,
Esse expressar do amor á vida.
Não resisti e te beijei.
Loucura de garoto bem sei.
Mas, que queres, foi um repente,
Vontade que dá na gente!
Tu, naquela catarata,
Mirando beleza inata,
Com esse teu ar satisfeita.
Que tanto me deleita!
Não resisto a essa foto!
E a ti muito menos, marota.
Queria ter-te ampliada!
Mas, ampliação esmerada...
Coisa que se visse,
Ou melhor sentisse,
Assim palpável...
Mas enfim, mesmo longe tu és adorável.
Aquela foto que você me deu.
Esse sorriso de malicia contida,
Esse expressar do amor á vida.
Não resisti e te beijei.
Loucura de garoto bem sei.
Mas, que queres, foi um repente,
Vontade que dá na gente!
Tu, naquela catarata,
Mirando beleza inata,
Com esse teu ar satisfeita.
Que tanto me deleita!
Não resisto a essa foto!
E a ti muito menos, marota.
Queria ter-te ampliada!
Mas, ampliação esmerada...
Coisa que se visse,
Ou melhor sentisse,
Assim palpável...
Mas enfim, mesmo longe tu és adorável.
Vou fazer amor contigo!
Vou...
Vou fazer amor contigo esta noite
Lavrar com minha pena este poema-sonho em teu corpo.
como se fosse um animal que nasceu para te amar...
Vou dançar no teu corpo num bailar de véus
e de sentidos até já não haver céu...
Vou levar-te a passear por entre as estrelas
num trilho de abraços e de luar
E prolongar os meus sentidos ao sal da tua pele
quando os meus lábios tocarem os teus
E as tuas mãos não souberem mais
como ocultar os teus anseios...
E os teus seios vão chamar pela lua e pelos ventos
e até pelas ondas do mar, que tanto adoramos.
No ondular da tua língua no epicentro do universo
da minha vontade e dos teus desejos...
Vou dançar este amor contigo numa ilha sem nome,
todos nus, ao som dos sussurros e ventos de amor-paixão
Que os teus lábios nem conseguem guardar
E vou ouvi-los em forma de gemidos entrelaçados
no som do mar...
E ao arquejar dos nossos corpos,
a cada compasso dessa melodia que vamos cantar...
Saberás que te amo mais que à vida
e que dançarei até ao fim...
E de ti soltarás a nascente de fogo que emanarás p'ra mim...
E, de seguida, estenderás os braços num abraço
para que adormeça em ti!
E eu sentirei o beijo com que fechas as cortinas da noite
em que fiz amor contigo assim...
Digo que te amo
Digo que te amo, de mão cheia,
Cada meu gesto te premeia.
Mesmo quando brigo
Ainda que de mal comigo
Risco meu amor por ti,
Em poemas sentidos,
Que tocam minha alma assim
Trazendo-te inteira pra mim.
Grito que te amo, abafado.
Num tom terno e sufocado.
Em amargas e perdidas,
Madrugadas não vividas.
Digo que te amo, carente.
Te amo, Te amo, amo-te
E sem me permeares presente,
Fico-me em saudade, dormente
Digo que te amo, com ternura.
Sentindo tudo...toda desventura.
Esvaindo-me em melancolia,
Sentindo tua falta a cada dia.
Tanta ternura, segredos.
Como areia entre os dedos
Perco tua imagem real,
Te transformo em virtual.
Se eu morrer amanhã
Se eu morrer amanhã quero te ter hoje, te amar.
Quero levar de ti, os beijos que não troquei,
as carícias que não tive, os abraços que não dei.
As madrugadas que não vivi,
a cama vazia em que acordei,
sentindo-te contra mim,
me procurando sem te achar,
pois não estavas ali.
Estava a te procurar,
tanto que passei pela vida e não te vi.
As lágrimas que verti,
os olhos cansados olhando o infinito,
e vendo só a ti.
Se eu morrer amanhã,
quero a certeza que te tive um dia,
para poder contar aonde for
que foste minha uma vez,
um minuto, que não deu nem para um beijo,
pois estava tão perdido
que me perdi neste minuto.
Amando-te desta maneira, passei pela vida
e nada vi, pois só te via a ti.
Nada mais procurava, nem a ti achava...
Na minha loucura de te amar,
perdi a noção do tempo.
Te perdi dentro de mim, pois nunca te tive.
E continuando essa busca,
se eu morrer amanhã, serei feliz!
Te procurei, não te tive mas, te amei
Lembrando-me de ti...
Lembrando dos momentos que tivemos juntos,
Do nosso amor... e do tesão... me desperto...
Sinto o sabor de tua boca ...
tua língua ladina me roubando o ar...
Tuas mãos percorrendo o meu corpo,
a forma como me abraças,
E neste abraço sinto teu corpo tremer de puro gozo...
Ouço como se agora fosse tua voz me dizendo,
"preciso sentir teu sabor..."
E tua língua louca, me invadindo...
tua gula em me sugar como uma faminta...
E na ânsia, com o tesão quase me engolindo...
gostosa a sensação...
Teus dedos percorrem meu corpo...invadindo...
Meu membro te penetra...
Te preenche...
Com loucura iniciamos movimentos desvairados...
De uma dança louca...
Respiração ofegante... gritos, gemidos...
Falamos coisas desconexas...suplicamos,
rimos e choramos, de tanto prazer...
Explosão de luz e cores... gozo...
De repente o telefone toca ... és tu !
Dizes que sentis-te saudades,
que sentis-te uma imensa vontade de estar comigo ...
Eu digo... vem ... estou te esperando!
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